Você já parou para pensar sobre por que nos lembramos de assuntos, temas, palestras ou aulas que tivemos há vários anos, e não lembramos de outras que tivemos há menos de um mês? Por que alguns cursos ou treinamentos ainda continuam vivos em nossa mente e outros seguem para a vala do esquecimento? Será que o esquecimento tem a ver com algum problema de memória que possuímos, ou será que ele é fruto de uma série de fatores que, combinados, nos fazem fixar determinados temas em detrimento de outros? Será que a maior fixação de conteúdos acontece quando nos deparamos apenas com temas de que gostamos, ou será que o aprendizado pode ocorrer também no caso de temas com os quais não temos afinidade, a depender da forma com que ele é abordado?
Essas são algumas das perguntas que podem ser relacionadas ao tema – COMO APRENDEMOS. Como fixamos conteúdo? Como transformamos os custos da educação corporativa em investimento eficaz?
Em minhas palestras sobre metodologias ativas, gosto de citar como exemplo algumas aulas de Biologia que tive no ginásio com um professor incrível (não me lembro do nome, mas o apelido era Baby). Uma das aulas dele me marcou profundamente: a aula sobre o amido na qual o professor Baby queria explicar a atuação da saliva na transformação de parte do amido, que é um polissacarídeo em um dissacarídeo. Para falar deste tema ele fez um desafio: Quem conseguisse comer cinco bolachas de creme cracker em menos de um minuto, ganhava uma pizza grande.
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